Quando faço meu inventário afetivo – profissional, como colunista de sociedade, o resultado final me alegra. Sinto que, depois de tantos anos fazendo esse trabalho de relatar o que se passa na vida social do Paraná, associei-me, de muitas formas, a pedaços da história contemporânea do Estado. Foi assim no Estado do Paraná, na revista “Quem”, inesquecível obra de Carlos Jung, tem sido assim há 23 anos na Gazeta do Povo. Tento ir muito além do registro de fatos, procuro captar momentos que, sendo relevantes, interpreto-os, oferecendo a eles marcas de minha ótica. Destaco os atores - os homens e mulheres - que, por serem relevantes, fazem o meu “cardápio social”. Nisso mantenho-me por inteiro fiel ao propósito de registrar o nosso tempo, se possível com testemunhas em que o Paraná e seu futuro sejam o alvo maior. Para o encontro que teremos - eu e meus leitores - no Castelo do Batel, dia 20, terça-feira, vamos confraternizar em torno de uma longa jornada, que fizemos juntos. Gente como Teresinha Döring Cunha Pereira, Elsa Lemanski, Maria Helena Canet, Vera Lupion, Lylian Vargas, Regina Kracik Teixeira, Neusa de Mattos Leão, Martha e Marlus Moro, Josette Rego Hauer, Fernando Miranda, Marly e Geroldo Hauer, Maria Cristina e Joaquim Miró, sem esquecer centenas de outros nomes que são constantes no meu espaço, incansáveis amigos e apoiadores. Isto, acredito - o ter tantos amigos com tais perfis singulares - é que garantirá o verdadeiro sucesso de uma noite festiva.
Foi ontem, Há 41 anos
Postado dia sábado, 17 de outubro de 2015 com os seguintes temas coluna Wilson de Araujo Bueno,Nota,Notas,Notas Wilson de Araújo Bueno.Você pode seguir este post através do link RSS 2.0. Você pode deixar um comentario.